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Um chão para o Pés no Chão

  Este é o nome da campanha que o Espaço Cultural Pés no Chão, que há seis anos promove em Ilhabela a inclusão social através da arte, acaba de lançar. “O Pés no Chão está de mudança e acreditamos que chegou a hora de buscar um espaço que seja nosso, um chão para o Pés no Chão” conta Inês Bianchi, uma das responsáveis pelo projeto.   Com o objetivo de

O Turismo de observação na Ilhabela

A princípio parece estranho abordar o potencial natural de um lugar que é conhecido nacional e internacionalmente como um melhores lugares turísticos balneários deste país, com destaque para o turismo náutico, como é o caso de Ilhabela, mas o tema é também de suma importância turística, como veremos. Estivemos ultimamente por duas vezes nesta bonita ilha para, além de apreciar suas inegáveis belas praias, conhecer, estudar e observar suas belezas

Um sonho que voou alto

Em menos de um mês, o comandante Marcelo Ronald Muniz abandonou a aviação executiva, carreira a qual se dedicou por 19 anos, para viabilizar sua antiga idéia de operar um avião anfíbio em Ilhabela.   Trazendo na bagagem mais de 8 mil horas de vôo, Muniz tem experiência internacional, é instrutor de vôo, agente de segurança de vôo, com diversos cursos pela Flighty Safety americana, e membro da AOPA –

VELEJANDO COM EFICIÊNCIA E SEGURANÇA

Este texto surgiu de uma conversa com o comandante do veleiro REALIZADO. Nesta ocasião, José Luiz Apud achou interessante se pudéssemos dar umas dicas sobre o posicionamento corporal adequado dos tripulantes para executar manobras que exijam força velocidade e precisão, durante a utilização de certos equipamentos do barco. O corpo humano vivo é um sistema de alavancas de grande eficiência, basta que a pessoa se posicione de maneira adequada para

Desmistificando

Para se fazer uma grande viagem de veleiro, precisamos de algumas coisas básicas: um barco grande, novo, extremamente robusto, caro e confortável; ter muito dinheiro; possuir todos os equipamentos eletrônicos existentes em dobro; ter um capitão que contabilize, ao menos, cem mil milhas navegadas, velho lobo-do-mar, que tenha enfrentado muitas tempestades (e, se ele está vivo, é porque resistiu à elas!).   Se você acreditou em todas essas afirmações acima,

LEMBRANÇA CAIÇARA

A verdade é que a História Caiçara só pode ser contada em antes e depois da Rio-Santos. A estrada que trouxe o turista, o veranista, o refugiado da megalópole, o dinheiro, o Mc Donald’s – gentes e coisas estranhas à cultura deste litoral – essa estrada marcada pela singular beleza das paisagens que a margeiam, interferiu fortemente na economia e na cultura Caiçara. A valorização dos lotes próximos ao mar

Congada

Registradas em várias regiões do país, as Congadas expressam as manifestações culturais dos povos bantos – termo sob o qual foram encaixadas, em um mesmo grupo lingüístico, cerca de mil línguas faladas na África. Verdadeiras encenações de teatro popular, as Congadas são compostas por cantos e danças dramáticas, que retratam a luta dos negros contra os brancos que invadiram a África em busca de escravos.   Documentos apontam que as

Casar na Praia…

Houve um tempo em que casamento na praia era sinônimo de simplicidade, com festas no estilo “luau” e cerimônias voltadas quase que exclusivamente a um público muito jovem. Com muita vocação, algum investimento e a ajuda de diversos profissionais do ramo, o Litoral Norte paulista mudou de vez esse conceito, e atualmente está no topo da lista de muitos casais quando o tema é a escolha do lugar para a

POSTURA E SAÚDE

Nossa relação com a força da gravidade do planeta é um fator que em geral passa despercebido como desencadeador de alterações posturais. O corpo humano vivo apresenta recursos para que possamos lidar com a gravidade, afinal não poderia ser diferente, pois nascemos e vivemos nossas vidas aqui, no planeta Terra, pelo menos por enquanto. No entanto, o que temos observado em nossas pesquisas no Espaço Jera é que as pessoas

Voltando para Casa

O Fandango nos esperava pacientemente em Recife, mas já estava doido para navegar. No terceiro dia de nosso retorno do Caribe, zarpamos em direção a Salvador. Os planos para uma parada em Maceió foram alterados e seguimos navegando, com o fiel vento nordeste da região nos empurrando costa abaixo. Fizemos nossa maior travessia juntos: 68 horas sem parar até Salvador! Foi muito tranqüila e com vento favorável o tempo todo,