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28 de junho de 2007
Este é o nome da campanha que o Espaço Cultural Pés no Chão, que há seis anos promove em Ilhabela a inclusão social através da arte, acaba de lançar. “O Pés no Chão está de mudança e acreditamos que chegou a hora de buscar um espaço que seja nosso, um chão para o Pés no Chão” conta Inês Bianchi, uma das responsáveis pelo projeto. Com o objetivo de
28 de junho de 2007
A princípio parece estranho abordar o potencial natural de um lugar que é conhecido nacional e internacionalmente como um melhores lugares turísticos balneários deste país, com destaque para o turismo náutico, como é o caso de Ilhabela, mas o tema é também de suma importância turística, como veremos. Estivemos ultimamente por duas vezes nesta bonita ilha para, além de apreciar suas inegáveis belas praias, conhecer, estudar e observar suas belezas
28 de junho de 2007
Em menos de um mês, o comandante Marcelo Ronald Muniz abandonou a aviação executiva, carreira a qual se dedicou por 19 anos, para viabilizar sua antiga idéia de operar um avião anfíbio em Ilhabela. Trazendo na bagagem mais de 8 mil horas de vôo, Muniz tem experiência internacional, é instrutor de vôo, agente de segurança de vôo, com diversos cursos pela Flighty Safety americana, e membro da AOPA –
28 de junho de 2007
Este texto surgiu de uma conversa com o comandante do veleiro REALIZADO. Nesta ocasião, José Luiz Apud achou interessante se pudéssemos dar umas dicas sobre o posicionamento corporal adequado dos tripulantes para executar manobras que exijam força velocidade e precisão, durante a utilização de certos equipamentos do barco. O corpo humano vivo é um sistema de alavancas de grande eficiência, basta que a pessoa se posicione de maneira adequada para
28 de junho de 2007
Para se fazer uma grande viagem de veleiro, precisamos de algumas coisas básicas: um barco grande, novo, extremamente robusto, caro e confortável; ter muito dinheiro; possuir todos os equipamentos eletrônicos existentes em dobro; ter um capitão que contabilize, ao menos, cem mil milhas navegadas, velho lobo-do-mar, que tenha enfrentado muitas tempestades (e, se ele está vivo, é porque resistiu à elas!). Se você acreditou em todas essas afirmações acima,
28 de junho de 2007
A verdade é que a História Caiçara só pode ser contada em antes e depois da Rio-Santos. A estrada que trouxe o turista, o veranista, o refugiado da megalópole, o dinheiro, o Mc Donald’s – gentes e coisas estranhas à cultura deste litoral – essa estrada marcada pela singular beleza das paisagens que a margeiam, interferiu fortemente na economia e na cultura Caiçara. A valorização dos lotes próximos ao mar
28 de junho de 2007
Registradas em várias regiões do país, as Congadas expressam as manifestações culturais dos povos bantos – termo sob o qual foram encaixadas, em um mesmo grupo lingüístico, cerca de mil línguas faladas na África. Verdadeiras encenações de teatro popular, as Congadas são compostas por cantos e danças dramáticas, que retratam a luta dos negros contra os brancos que invadiram a África em busca de escravos. Documentos apontam que as
27 de abril de 2007
Houve um tempo em que casamento na praia era sinônimo de simplicidade, com festas no estilo “luau” e cerimônias voltadas quase que exclusivamente a um público muito jovem. Com muita vocação, algum investimento e a ajuda de diversos profissionais do ramo, o Litoral Norte paulista mudou de vez esse conceito, e atualmente está no topo da lista de muitos casais quando o tema é a escolha do lugar para a
27 de abril de 2007
Nossa relação com a força da gravidade do planeta é um fator que em geral passa despercebido como desencadeador de alterações posturais. O corpo humano vivo apresenta recursos para que possamos lidar com a gravidade, afinal não poderia ser diferente, pois nascemos e vivemos nossas vidas aqui, no planeta Terra, pelo menos por enquanto. No entanto, o que temos observado em nossas pesquisas no Espaço Jera é que as pessoas
27 de abril de 2007
O Fandango nos esperava pacientemente em Recife, mas já estava doido para navegar. No terceiro dia de nosso retorno do Caribe, zarpamos em direção a Salvador. Os planos para uma parada em Maceió foram alterados e seguimos navegando, com o fiel vento nordeste da região nos empurrando costa abaixo. Fizemos nossa maior travessia juntos: 68 horas sem parar até Salvador! Foi muito tranqüila e com vento favorável o tempo todo,