Desde o início do verão, Ilhabela vem sofrendo com o aparecimento de uma nova praga que ataca a vegetação, tanto ornamental quanto frutífera. Trata-se de um inseto que foi apelidado de mosca-branca devido ao fato de deixar uma coloração esbranquiçada nas folhagens das plantas atacadas.
Esta situação tem despertado certo interesse, pois já há relatos de plantas que definharam depois da infestação, e de outras que chegaram a morrer devido aos danos provocados por esta praga.
Sempre atenta ao surgimento de novas pragas, a DDIlha, nas primeiras análises que fez em exemplares com este problema, constatou tratar-se de um inseto – ainda não identificado por nós – que se aloja na parte posterior das folhas e suga a seiva das plantas provocando o enfraquecimento e, em alguns casos, até mesmo a morte da vegetação.
Os primeiros ensaios de controle desta praga, feitos pela DDIlha com produtos domissanitários, – aqueles que são licenciados e permitidos para uso em ambientes domésticos – não surtiram efeitos satisfatórios. Diante disto, foram coletadas amostras e encaminhadas para centros de pesquisa em agronomia e botânica, com quem a empresa tem mantido contato e troca de experiências, com o objetivo de se identificar a praga e encontrar um método eficiente e seguro para seu controle.
Estas análises ainda não foram totalmente concluídas, mas a DDIlha, orientada por estes técnicos, já está ensaiando novos produtos para controle desta praga, com resultados, animadores, embora ainda parciais. A empresa acredita que em menos de um mês terá desenvolvido uma metodologia eficaz para o problema da “mosca-branca”.
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