Vela
17 de abril de 2006
O começo de nosso 2006 foi todo dedicado à baia de Ilha Grande. Isso foi planejado em função dos meses de verão não serem propícios para subir a costa brasileira velejando, em virtude de fortes ventos e correntes de nordeste, que acontecem nessa época, tornarem uma tentativa de subida da costa um verdadeiro martírio. Mas, esperar a época certa por aqui, é um verdadeiro prazer. Esta maravilhosa baia, que abriga
17 de abril de 2006
Rio de Janeiro (RJ) – A Volvo Ocean Race deixa o Rio de Janeiro neste domingo, depois de 22 dias de celebração da vela. Neste período, a cidade foi o centro do esporte no mundo, abrigando os barcos mais rápidos e alguns dos melhores velejadores do planeta. Mais de 170 mil pessoas visitaram a vila da regata, montada na Marina da Glória. A parada foi uma das mais elogiadas pelos
2 de fevereiro de 2006
Partimos!!! Dia 10 de dezembro, conforme planejado, com apenas uma hora e meia de atraso em função de amigos que chegavam de São Paulo para se despedir de nós, zarpamos. Muitas pessoas queridas estiveram na praia, entre amigos e parentes, da Ilha e de São Paulo, para se despedir de nós. As crianças do colégio e a professora Luciana nos trouxeram uma mensagem importantíssima para um barco e para a
2 de fevereiro de 2006
Veja os principais momentos da segunda etapa, que percorrerá 6.100 milhas náuticas (cerca de 11.300 quilômetros), entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Melbourne, na Austrália. 02/01/2006 – Brasil 1 larga na frente para a segunda etapa Após conquistar a vice-liderança na classificação geral, o Brasil 1 conseguiu um bom posicionamento na linha imaginária de largada numa área ao norte de Granger Bay. Tanto assim, que
30 de novembro de 2005
“O tempo voa”. Com um friozinho na barriga e muita ansiedade vemos cada vez mais próxima a data de zarparmos. Ainda temos algumas coisas para fazer e o tempo, que antes achava ter de sobra, parece cada vez mais curto. Mas, dos preparativos, o principal já foi feito. Fizemos uma revisão total, removendo o barco da água, onde todos trabalhamos: troca de estaiamento (cabos de aço que seguram o mastro),
30 de novembro de 2005
O Brasil 1 começou muito bem a Volvo Ocean Race. No dia 5 de novembro, a tripulação de Torben Grael terminou em segundo lugar na regata local (in-port race), realizada na baia de Sanxenxo e que abriu a edição 2005/2006 da regata de volta ao mundo. O vencedor foi o Ericsson Racing Team, da Suécia, comandado pelo inglês Neil McDonald. Em terceiro lugar ficaram os Piratas do Caribe, do norte-americano
7 de novembro de 2005
Sanxenxo (Espanha) – O Brasil 1 começou muito bem a Volvo Ocean Race. Neste sábado, a tripulação de Torben Grael terminou em segundo lugar na regata local (in-port race), realizada na baia de Sanxenxo e que abriu a edição 2005/2006 da regata de volta ao mundo. O vencedor foi o Ericsson Racing Team, da Suécia, comandado pelo inglês Neil McDonald. Em terceiro lugar ficaram os Piratas do Caribe, do norte-americano
3 de outubro de 2005
O ano de 2000 iniciou-se com grandes esperanças. Eu e minha esposa estávamos começando a preparar a viagem de barco que sonhávamos há tempos. Tínhamos dois filhos pequenos e a viagem era nossa grande aventura e nosso sonho de proporcionar algo a mais aos nossos filhos e a nós mesmos. Nessa época, morávamos já há um ano e meio em Ilhabela, para onde mudamos procurando uma melhor qualidade de vida
3 de outubro de 2005
Mesmo com o segundo lugar na etapa do Rio de Janeiro, realizada entre os dias 15 e 18 de setembro, na Baía de Guanabara, o comandante Torben Grael comemorou o tricampeonato do Match Race Brasil, competição barco contra barco que reúne destaques da vela nacional e convidados do exterior. Assim como ocorreu na última etapa do ano passado, com a vitória do polonês Karol Jablonski, desta vez o campeão foi
3 de outubro de 2005
Torben Grael e a tripulação do Brasil 1 já estão em terra firme, após 7400 km velejando entre Brasil e Portugal. O veleiro de 70 pés deixou o Rio de Janeiro no dia 20 de agosto e atracou nesta quinta-feira em Cascais, na região de Lisboa. “A travessia foi um sucesso. O Brasil 1 se portou valentemente nas condições difíceis. Foram pouquíssimos problemas e todos sem gravidade, apesar do susto